As adaptações de contos clássicos da Disney para o gênero terror têm se tornado uma tendência crescente. Enquanto muitas exploram a nostalgia infantil apenas por choque, A Irmã Feia oferece um comentário reflexivo sobre seu material original. Este horror corporal norueguês reconta Cinderela – uma adaptação surpreendentemente natural para o gênero, especialmente quando comparada a histórias mais fantasiosas.
O filme não evita o horror visceral, com a Variety relatando espectadores vomitando durante sua estreia no Sundance. Detentor de 95% no Rotten Tomatoes, a crítica Katie Rife da IGN adverte: "Recomenda-se discrição... o filme leva os padrões de beleza a extremos grotescos e perturbadores."
Para os curiosos em testar seus limites, A Irmã Feia já está disponível para exibição em casa.
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O filme de terror está disponível no Shudder (US$7.50/mês com teste grátis de 7 dias) e incluso em assinaturas do AMC+. Opções de aluguel/compra digital incluem o Prime Video.
Este lançamento digital segue sua estreia nos EUA no mês passado e sua pré-estreia no Sundance em janeiro de 2025. O terror norueguês teve uma incomum boa recepção nos cinemas para uma produção independente antes de chegar ao público americano.
Inspirado na Cinderela dos Irmãos Grimm (não na versão da Disney), a IGN destaca: "Os procedimentos cosméticos brutais do filme, embora extremos, não estão totalmente distantes de práticas históricas." Sua mistura de horror corporal e ideais de beleza traz comparações com The Substance (2024).
Sinopse oficial: Determinada a superar sua bela meia-irmã, Elvira passa por transformações extremas para conquistar o afeto do príncipe nesta releitura sombria do conto de fadas.
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A estreia da diretora Emilie Blichfeldt no longa-metragem conta com: